Tendo em conta a qualidade da arbitragem portuguesa, é caso para dizer que os árbitros apitam de olhos fechados. Quando chega a hora da verdade, o 'senhor doutor juiz' não precisa de ver o que aconteceu, mas sim saber quais os intervenientes na jogada: se envolver um jogador que gosta de ter a bola no pé, o mais certo é ele ter-se atirado ao chão, se por outro lado envolver um jogador duro e viril, o mais certo é ser ele o faltoso.
Ontem, no jogo V. de Guimarães vs. S. L. Benfica, assistimos a estas duas situações. Gilles Augustin Binya foi rotulado de um jogador agressivo e por isso, tudo o que ele faz é visto com esse filtro. Pablo Aimar é um artista capaz de iludir o adversário. Como tal, não podemos confiar nele e todas as suas acções são analisadas sob um filtro de desconfiança.
Ontem, foi assinalada uma falta contra o S. L. Benfica porque o árbitro 'sentiu ao de leve' o braço de Bynia nas costas do atacante vitoriano. Pouco depois, nada foi assinalado quando o árbitro não viu uma entrada do tipo 'joelho vs. coxa' sofrida por Aimar. Como aliás não viu muitas outras que este sofreu durante o jogo, algumas delas consecutivas.
Independentemente da qualidade da arbitragem, os jogadores são sempre analisados de acordo com a sua 'bagagem cultural' e mesmo quando se reformam, essa ideia permanece: aposto que quando os jogadores estão a vestir o fato- de alta costura-oficial da selecção, fazem piadas às 'gravatas' que Jorge Costa costuma fazer para parar os adversários,quando já não tinha pernas para os acompanhar;Da mesma maneira que aposto que o comité olímpico de Portugal reservou um lugar para João Vieira Pinto,junto aos 'saltadores para a piscina'.
PS- Por vezes julgo que o intercomunicador utilizado pelas equipas de arbitragem não serve para comunicar, mas sim para ouvir o relato do jogo. Os comentários incongruentes e repetidos até à exaustão por parte dos letrados em futobolês poderão, portanto, estar na origem da fraca qualidade dos árbitros, já que provocam enxaquecas. Mas isso é um assunto para ser desenvolvido noutra terça-feira.
Ontem, no jogo V. de Guimarães vs. S. L. Benfica, assistimos a estas duas situações. Gilles Augustin Binya foi rotulado de um jogador agressivo e por isso, tudo o que ele faz é visto com esse filtro. Pablo Aimar é um artista capaz de iludir o adversário. Como tal, não podemos confiar nele e todas as suas acções são analisadas sob um filtro de desconfiança.
Ontem, foi assinalada uma falta contra o S. L. Benfica porque o árbitro 'sentiu ao de leve' o braço de Bynia nas costas do atacante vitoriano. Pouco depois, nada foi assinalado quando o árbitro não viu uma entrada do tipo 'joelho vs. coxa' sofrida por Aimar. Como aliás não viu muitas outras que este sofreu durante o jogo, algumas delas consecutivas.
Independentemente da qualidade da arbitragem, os jogadores são sempre analisados de acordo com a sua 'bagagem cultural' e mesmo quando se reformam, essa ideia permanece: aposto que quando os jogadores estão a vestir o fato- de alta costura-oficial da selecção, fazem piadas às 'gravatas' que Jorge Costa costuma fazer para parar os adversários,quando já não tinha pernas para os acompanhar;Da mesma maneira que aposto que o comité olímpico de Portugal reservou um lugar para João Vieira Pinto,junto aos 'saltadores para a piscina'.
PS- Por vezes julgo que o intercomunicador utilizado pelas equipas de arbitragem não serve para comunicar, mas sim para ouvir o relato do jogo. Os comentários incongruentes e repetidos até à exaustão por parte dos letrados em futobolês poderão, portanto, estar na origem da fraca qualidade dos árbitros, já que provocam enxaquecas. Mas isso é um assunto para ser desenvolvido noutra terça-feira.
1 comentário:
Calma que os árbitros também estão em pré-época.. eheh ;))
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