Numa semana Jesualdo acha-se no direito de opinar sobre as arbitragens que decorrem a 300km de distância - no jogo entre o Benfica e o Braga - porque está "à vontade para comentar, pois não tem por hábito tecer comentários à arbitragem";
Na semana seguinte, depois das queixinhas terem originado maiores razões de queixa por parte do Braga, do que aquelas que tinham tido no jogo anterior, Jesualdo recusa-se a comentar " porque não faz parte da comissão de arbitragem e nem sequer é observador";
Passados alguns dias, depois de receber cábulas das mãos de Pinto da Costa, já comenta mas com uma leitura bastante diferente da maioria dos jornalistas desportivos: "o golo foi marcado em fora de jogo e o outro é mal anulado" [ambas as jogadas estão em fora de jogo] e considera os 2 alegados penaltis [na verdade são 3] relativos;
Mais alguns dias e volta a falar dos árbitros para dizer "que não costuma falar dos árbitros e que estar sempre a falar nisso é uma forma de pressionar os mesmo" [?entonces, porqué no te calhas?];
Novo jogo do Porto e Jesualdo não fala do árbitro " porque não costuma falar" mas quando lhe perguntam algo sobre as suas opções para o jogo, responde...se os penaltis blá blá" e acaba por delegar ao treinador adjunto que vá à conferencia falar do árbitros pois ele não tem esse hábito!
Isto do Alzheimer é tramado...
2 comentários:
Um dos sintomas de Alzheimer no livro de medicina que descreve as doenças fala assim num dos pontos:
- Ocorrem com frequência (pelo menos uma vez por semana) lapsos de memória sobre se se deve ou não comentar o comportamento e as atitudes de agentes ligados às leis no desporto.
Portanto, meus amigos, o diagnóstico aponta mesmo para Alzheimer..
;)
Estou_a_adivinhar_chuva_para_domingo...
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