quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Fragmentos

As “crises” resolvem-se com a auto-consciência do problema e posteriormente com a vontade necessária para as ultrapassar. Ontem vi muito ao de leve o Porto com o Dynamo de Kiev mas uma equipa que ganha fora numa Liga dos Campeões, no contexto emocional actual, é sempre uma equipa que merece realce. Quem melhor do que Lucho para carimbar a certificação de querer e mística portista?

Na Terça-Feira vi também o meu Sporting. Na meia hora que consegui assistir, a última da primeira parte, vi um jogo repartido entre uma equipa que atacava de forma culta, o Shaktar, e outra que atacava de forma destemida, o Sporting. Ainda bem que a paixão prevaleceu, há alturas que se ganha assim, de coração nas mãos.

Maradona como seleccionador argentino? Pode ser surpreendente, mas não estará bem para um trono um rei? Diego pode não ser o melhor estratega e metodologista do mundo mas é um símbolo e um diapasão de um sentimento de nação, o pais que ele tanto ama, a sua Argentina. E de futebol bonito e de quem o sabe interpretar, saberá alguém mais que ele?

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