Meus amigos, foi com enorme satisfação que no passado dia 22, Quinta-Feira, estive com alguns dos meus bons amigos a assistir à apresentação do livro de José Nunes, "Linha Avançada".
Este é o nome do programa de rádio deste troçista e divertido comunicador. Também relata e comenta alguns jogos de fútebol na SportTV.
Aceitei o convite do Mário Lucas e juntamente com o Rui Tavares e o Sérgio Madeira fomos até ao café Hattrick, que fica em Lisboa oriental, perto do Braço de Prata, afim de participar neste evento. O local tem um espaço amplo, decorado com fotografias e referências ao fútebol e tem três enormes ecrãs para ver jogos (que delicia :))
Dentro deste café (onde um dia destes temos que assistir a uma transmissão futebolistica que lá haja, não é malta?), demos de cara com o protagosnista da noite, o qual cumprimentámos e congratulámos pela sua obra. Mais tarde teríamos a oportunidade simpática de tirar uma foto com o autor.
Na festa entraram também personagens famosas da nossa praça pública, da área do fútebol, da rádio e da música. Lá encontrámos o Rui Águas, António Simões, Carlos Manuel, António Macedo, Fernando Alvim, Pedro Ribeiro, Cláudia Macedo, Nuno Calado, José Mariño, Da Weasel, Sónia Tavares dos The Gift e outros.
Estava lá também Nuno Gomes, sim, esse jogador do Benfica e da Selecção e que nos marcou aquele golo decisivo contra a Inglaterra no Euro 2000, lembram-se?
Mas com o Nuno Gomes houve uma situação engraçada. Estava ele na fase final da sua sessão de autógrafos e fotografias quando eu o abordo e lhe pergunto se não se importa de tirar uma foto para a prosperidade. Nuno olha para mim e para a minha máquina e toma-me como um jornalista demonstrando claramente o seu descontentamento por tanto assédio mediático. Depois de lhe explicar a finalidade da nossa fotografia dispôs-se logo a colaborar e simpaticamente tirou a foto de amigos que tanto queriamos. Ficámos com o momento captado e com uma história algo caricata e divertida.
Enfim, foi uma noite bem passada, onde soube bem estar entre amigos e conhecer pessoas que normalmente vemos ou víamos nos relvados, que ouvimos na rádio ou vemos na televisão.
Por fim saímos do local, satisfeitos à procura de jantar, não sem antes conhecermos pessoalmente Fernando Alvim e partilhado com ele algumas risos bem hilariantes.
sábado, 24 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
O Novo Real Madrid
Já havia seguido no periodo de defeso as mudanças que se deram no mundo do Real Madrid. À excepção da época em que Figo e outros galácticos se juntaram ao clube, sempre me senti mais fascinado pelo mundo Barcelona. Mas o Barça fica para outra ocasião.
Há poucas semanas estava a ver os resumos da Champions League e fiquei muito contente com o que estava a ver. Um Real Madrid a jogar à verdadeiro latino, um estilo pausado, muito técnico, e com desmarcações e passes constantes que transmitem sempre grande beleza visual.
O jogo em causa foi contra o Olympiakos e, apesar da vitória por 4-2 dos madrilenos, o jogo esteve incerto em termos de resultado até bem perto do fim. À semelhança do último jogo da Liga, com um resultado de 4-3 com o Maiorca, os jogos dos blancos têm contido muitos golos numa e outra baliza.
Isto acontece porque a equipa já não é mais um grupo de jogadores que jogam só para o resultado e que sentiam algumas dificuldades em dar às vezes a volta por cima aos jogos.
Hoje em dia, os jogadores mais vibrantes e dos mais perfeitos a interpretar o jogo actractivo e que impressiona, voltaram ou ganharam nova vida no Barnabéu.
O onze titular da equipa é composto essencialmente com espanhóis, italianos, brasileiros, holandeses e argentinos. Que melhor combinação? (talvez com portugueses... ;) ). A experiência e elegância de Cannavaro e Heinze são combinam perfeitamente com um meio campo verdadeiramente composto por arquitectos de regra e esquadro como são Guti e Gago. No lado esquerdo e direito é frequente aparecerem Sneijder e Robinho que são rápidos e atrevidos o suficiente para nos mantermos visualmente colados a eles. No ataque temos Van Nistelrooy e Raúl. Ambos veteranos mas nem por isso menos desembaraçados e precisos quando toca a colocar a bola no fundo da baliza.
E ainda temos Pepe, Drenthe ou Robben...
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Breves sobre o Benfica de Glasgow
Hoje vi o Benfica jogar na Champions. Perderam por 1-0 com o Celtic, num campo muito complicado devido ao empolgamento dos escoceses que também torcem pela Irlanda católica. Vi este Benfica e o que derrotou no passado Sábado a equipa do Paços Ferreira, jogo em que enfrentaram um Paços de qualidade e com muito bom fútebol.
Está dado o mote para falar dos encarnados, o que enriquece a variedade de temas que estão neste blog.
"O Benfica fez talvez o melhor jogo esta época na Champions", diz Rui Costa no final do jogo com os escoceses. Não sei se concordo. Digo não sei porque confesso que vi todos os jogos do Benfica na Champions esta época, à excepção do contra o Milan, mas não com o tal olho clinico. Dou o beneficio da dúvida ao grande Rui Costa.
Este jogo pareceu-me fraco. Fiquei com a impressão no jogo de Lisboa de que o Celtic não tem jogadores que se possam considerar muito bons. Hoje confirmei-o. O perigo que advém desta equipa vem do ambiente provocado pelos seus adeptos e pelos movimentos rapidissimos, tipicos do fútebol inglês. Ainda assim não acho que o Celtic tenha grande equipa.
É por isso que acho que o Benfica podia ter usado mais o tecnicismo e capacidade de posse de bola dos seus jogadores para controlar melhor o jogo. Penso ser esta a arma eficaz de nós, latinos, contra eles, britânicos.
O facto de Camacho ter escolhido jogar só com um ponta de lança, Cardozo, penso que facilitou a vida aos escoceses. Admiro a força e precisão do pé esquerdo de Cardozo mas penso que actualmente ele não tem capacidade e condições para jogar sozinho na frente. Será que faria uma boa dupla com Nuno Gomes?
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